CASULO DE MALHOA

 

Aviso à População: Desagravamento do Estado de Alerta Especial para o DECIR

agosto 30, 2023

1 - SITUAÇÃO METEOROLÓGICA:

De acordo com a informação disponibilizada pelo IPMA, prevê-se para os próximos dias, a persistência de tempo quente e seco:

Dia 31/08/2023

• Humidade Relativa do Ar (HRA) - Inferior a 30% no interior, sendo inferior a 20% na parte leste do território, durante a tarde. Fraca recuperação noturna de 31 para 01 na serra da Estrela.

• Vento - Até 30 km/h de norte/noroeste, temporariamente de leste/nordeste no interior no início da manhã, sendo do quadrante oeste durante a tarde, por vezes até 40 km/h a partir da tarde nas serras do litoral Centro.

• Temperatura – Ligeira subida da temperatura máxima para a generalidade do território, sendo mais acentuada no leste do país prevendo-se até 36ºC na sub-região da Beira Baixa, com exceção para a região do Algarve que terá ligeira descida para 30ºC.

Perigo de Incêndio Rural (PIR) – Desagravamento do PIR com valores de moderado a muito elevado na generalidade do território, mantendo-se valores máximos no Interior das Sub-Regiões das Beiras e Serras da Estrela, da Beira Baixa e no Algarve.

 

Dia 01/09/2023 

• Humidade Relativa do Ar – HRA inferior a 30% no interior durante a tarde. Boa recuperação noturna de 1 para 2. Períodos de chuva no litoral Norte e Centro a partir da tarde, mais frequentes no Minho e Douro Litoral.

• Vento – Vento até 30 km/h do quadrante norte, rodando gradualmente para o quadrante oeste a partir da tarde e sendo até 40 km/h, com rajadas até 60km/h, nas terras altas e na faixa costeira ocidental a sul do Cabo da Roca. • Temperatura – Descida dos valores da temperatura máxima para a generalidade do território.

Perigo de Incêndio Rural - Ligeiro agravamento do PIR no interior Norte e Centro para valores máximo e ligeiro desagravamento do PIR na região do Algarve. Para o restante território mantem-se as previsões do dia 31.

 

2– EFEITOS EXPECTÁVEIS:

Manutenção do risco de incêndio em valores máximos e muito elevados, com agravamento das condições de propagação dos incêndios devido ao aumento do vento. Aumento da probabilidade da ocorrência de incêndios rurais.

 

3 – MEDIDAS PREVENTIVAS:

A ANEPC recomenda a adequação dos comportamentos e atitudes face à situação de perigo de incêndio rural, nomeadamente, a adoção das necessárias medidas de prevenção e precaução, observando a legislação em vigor, e tomando especial atenção ao perigo de incêndio neste período, disponível junto dos sítios da Internet, da ANEPC e do IPMA, junto dos Gabinetes Técnicos Florestais dos municípios e dos Corpos de Bombeiros.

 


 Autoridade Nacional de Emergência
e Proteção Civil

 Acompanhe as previsões meteorológicas em www.ipma.pt 

Edifício associado à estadia do pintor José Malhoa em Figueiró dos Vinhos e onde faleceu em 26 de Outubro de 1933.
Atraído pelo convite do seu antigo mestre José Simões de Almeida Júnior (tio), José Vital Malhoa chegou Figueiró dos Vinhos por volta de 1883 e encantou-se pelos horizontes longínquos, as serranias, a cor dos campos e costumes, descobriu modelos para as suas pinturas e motivos para o seu projeto artístico. Aqui mandou construir esta casa, cuja planta é composta por dois corpos retangulares articulados em “T”. O corpo mais baixo, originalmente de um só piso corresponde à pequena casa térrea inicial que Malhoa ali mandou construir, possivelmente no ano de 1895.
Mais tarde, em 1898, sob traçado de Luiz Ernesto Reynaud, foi acrescentado um novo corpo, transformando-a numa verdadeira casa, onde a primitiva pequena casa é transformada no atelier de trabalho do Pintor, recebendo uma grande claraboia de ferro e vidro sobre a cobertura, há muito já desaparecida Destaca-se, no seu interior, a pequena sala de jantar aberta para a varanda alpendrada, onde as paredes são revestidas a pergamóide, imitando couro lavrado e as duas sobre-portas exibem frisos floridos em tela pintada a óleo, originais do pintor António Ramalho Júnior. A mesa de jantar e possivelmente o candeeiro da sala serão ainda peças sobreviventes do tempo do Pintor. O teto, em madeira, apresenta uns pequenos nichos que teriam pequenas obras de pintores amigos de Malhoa, entretanto desaparecidas.
Após a reabilitação de 1985, os nichos foram preenchidos com novas obras, produzidas e oferecidas por professores e alunos da Escola de Belas Artes de Lisboa. No jardim existe ainda o antigo caramanchão e um banco, ambos em ferro e contemporâneos do Pintor, e um lago ao gosto da época.

 

 

“O Casulo” de Malhoa é também o ponto de partida do percurso “Uma Volta à Vila, à Volta dos Quatro Artistas”.

Aqui poderá visitar uma exposição*, enriquecida com alguns objetos pessoais deste artista, que lhe permite ficar a saber mais sobre a casa e que revisita a vinda para Figueiró dos Vinhos de José Malhoa (1855-1933) e Henrique Pinto (1853-1912), dois pintores do Grupo do Leão, aqui trazidos a convite do Mestre e amigo José Simões d´Almeida Júnior (1844-1926), nascido em Figueiró, tal com o seu sobrinho José Simões d´Almeida (sobrinho) (1880-1950).

Ver o Casulo por fora é observar o resultado de sucessivas alterações que este sofreu na sua adaptação a residência privada após a venda em 1937.

O Busto de José Malhoa, do escultor caldense António Duarte (1912-1998), localizado já fora dos muros do Casulo, é também digno de nota. Originalmente colocado no Jardim Parque em 1956, foi trazido para a sua atual localização três décadas depois.

Solicite a visita no Museu e Centro de Artes.

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