CASULO DE MALHOA

 

Cruz Vermelha lança campanha de apoio às populações afetadas pelo Terramoto em Marrocos

setembro 15, 2023

A Cruz Vermelha Portuguesa juntou-se ao Apelo Internacional e lançou uma campanha de angariação de fundos para apoiar as populações afetadas pelo terramoto que atingiu Marrocos, no dia 8 de Setembro.

As equipas do Crescente Vermelho Marroquino (MRCS) estão no terreno, desde o primeiro momento, em estreita colaboração com a Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e Crescente Vermelho (FICV) e as autoridades locais, a apoiar em áreas como:

  • Levantamento de necessidades
  • Resgate e salvamento
  • Água e Saneamento
  • Saúde
  • Abrigo
  • Serviços de apoio psicossocial
  • Transporte de feridos para instâncias hospitalares
  • Primeiros socorros

 

O terramoto de magnitude 6,8 atingiu o centro de Marrocos, provocando mais de 2 mil mortos e centenas de desalojados, bem como a destruição de edifícios e habitações

Com este Apelo, a Cruz Vermelha acredita poder fazer a diferença na satisfação das necessidades humanitárias imediatas das pessoas afetadas e permitir a construção de um plano de recuperação a longo prazo.


Como apoiar:

Transferência Bancária | PT50 0018 0000 23996353001 49
MBway | 910066081

 

A ajuda de todos é crucial! Divulgue, Partilhe, Apoie!

Saiba mais consultando o site da Cruz Vermelha Portuguesa: "Marrocos precisa de si"

Edifício associado à estadia do pintor José Malhoa em Figueiró dos Vinhos e onde faleceu em 26 de Outubro de 1933.
Atraído pelo convite do seu antigo mestre José Simões de Almeida Júnior (tio), José Vital Malhoa chegou Figueiró dos Vinhos por volta de 1883 e encantou-se pelos horizontes longínquos, as serranias, a cor dos campos e costumes, descobriu modelos para as suas pinturas e motivos para o seu projeto artístico. Aqui mandou construir esta casa, cuja planta é composta por dois corpos retangulares articulados em “T”. O corpo mais baixo, originalmente de um só piso corresponde à pequena casa térrea inicial que Malhoa ali mandou construir, possivelmente no ano de 1895.
Mais tarde, em 1898, sob traçado de Luiz Ernesto Reynaud, foi acrescentado um novo corpo, transformando-a numa verdadeira casa, onde a primitiva pequena casa é transformada no atelier de trabalho do Pintor, recebendo uma grande claraboia de ferro e vidro sobre a cobertura, há muito já desaparecida Destaca-se, no seu interior, a pequena sala de jantar aberta para a varanda alpendrada, onde as paredes são revestidas a pergamóide, imitando couro lavrado e as duas sobre-portas exibem frisos floridos em tela pintada a óleo, originais do pintor António Ramalho Júnior. A mesa de jantar e possivelmente o candeeiro da sala serão ainda peças sobreviventes do tempo do Pintor. O teto, em madeira, apresenta uns pequenos nichos que teriam pequenas obras de pintores amigos de Malhoa, entretanto desaparecidas.
Após a reabilitação de 1985, os nichos foram preenchidos com novas obras, produzidas e oferecidas por professores e alunos da Escola de Belas Artes de Lisboa. No jardim existe ainda o antigo caramanchão e um banco, ambos em ferro e contemporâneos do Pintor, e um lago ao gosto da época.

 

 

“O Casulo” de Malhoa é também o ponto de partida do percurso “Uma Volta à Vila, à Volta dos Quatro Artistas”.

Aqui poderá visitar uma exposição*, enriquecida com alguns objetos pessoais deste artista, que lhe permite ficar a saber mais sobre a casa e que revisita a vinda para Figueiró dos Vinhos de José Malhoa (1855-1933) e Henrique Pinto (1853-1912), dois pintores do Grupo do Leão, aqui trazidos a convite do Mestre e amigo José Simões d´Almeida Júnior (1844-1926), nascido em Figueiró, tal com o seu sobrinho José Simões d´Almeida (sobrinho) (1880-1950).

Ver o Casulo por fora é observar o resultado de sucessivas alterações que este sofreu na sua adaptação a residência privada após a venda em 1937.

O Busto de José Malhoa, do escultor caldense António Duarte (1912-1998), localizado já fora dos muros do Casulo, é também digno de nota. Originalmente colocado no Jardim Parque em 1956, foi trazido para a sua atual localização três décadas depois.

Solicite a visita no Museu e Centro de Artes.

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