CASULO DE MALHOA

 

A UGT vai comemorar 1.º de Maio

abril 20, 2018

1 maio programa 300No próximo dia 1 de maio, Figueiró dos Vinhos recebe as comemorações da UGT do “Dia do Trabalhador” em organização conjunta com o Município.
A escolha de Figueiró dos Vinhos pela UGT prende-se com um elevado ato de solidariedade e homenagem da central sindical a uma das localidades que sofreu uma das maiores tragédias que assolou recentemente o nosso País - os incêndios de junho de 2017.


O Jardim Municipal será o palco das comemorações com um vasto programa:

10:00 HORAS | ABERTURA;
12:00 HORAS | ABERTURA DA EXPOSIÇÃO "ERA UMA VEZ O 1º DE MAIO" – FNE;
14:00 HORAS | FILARMÓNICA FIGUEIROENSE;
14:15 HORAS | DESFILE DO 1º MAIO

 

Mercado Municipal até Jardim Municipal, com todos os sindicatos filiados e outros convidados;

14:30 HORAS | ORQUESTRA CONSEQUÊNCIA;
15:30 HORAS | INTERVENÇÕES POLÍTICO-SINDICAIS
Jorge Abreu, Presidente da Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos
Jack Oliveira, Presidente da LIUNA 183 – Toronto (Canadá)
Joel Filipe, Presidente da CCWU – Toronto (Canadá)
Lucinda Dâmaso, Presidente da UGT
Carlos Silva, Secretário Geral da UGT;
16:00 HORAS | TOY;
17:30 HORAS | RANCHO FOLCLÓRICO DE SILVARES;
17:50 HORAS | ATUAÇÃO MUSICAL – ASSOCIAÇÃO AGOSTINHO ROSETA;
18:10 HORAS | CONCERTINAS DA LOUSÃ;
18:30 HORAS | ALEGRES DE CASTANHEIRA DE PERA;
18:00 HORAS | ARRAIAL BEIRÃO
Petiscos

Durante o evento decorrerão espetáculos de animação de rua com os Gaiteiros e Caretos de Ousilhão, Bombos e a Fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Figueiró dos Vinhos. 
O Dia do Trabalhador é celebrado anualmente no dia 1 de maio em numerosos países do mundo. Em Portugal, só a partir de maio de 1974, após a Revolução dos Cravos, é que se começou a comemorar livremente o Primeiro de Maio e passou a ser feriado.

Edifício associado à estadia do pintor José Malhoa em Figueiró dos Vinhos e onde faleceu em 26 de Outubro de 1933.
Atraído pelo convite do seu antigo mestre José Simões de Almeida Júnior (tio), José Vital Malhoa chegou Figueiró dos Vinhos por volta de 1883 e encantou-se pelos horizontes longínquos, as serranias, a cor dos campos e costumes, descobriu modelos para as suas pinturas e motivos para o seu projeto artístico. Aqui mandou construir esta casa, cuja planta é composta por dois corpos retangulares articulados em “T”. O corpo mais baixo, originalmente de um só piso corresponde à pequena casa térrea inicial que Malhoa ali mandou construir, possivelmente no ano de 1895.
Mais tarde, em 1898, sob traçado de Luiz Ernesto Reynaud, foi acrescentado um novo corpo, transformando-a numa verdadeira casa, onde a primitiva pequena casa é transformada no atelier de trabalho do Pintor, recebendo uma grande claraboia de ferro e vidro sobre a cobertura, há muito já desaparecida Destaca-se, no seu interior, a pequena sala de jantar aberta para a varanda alpendrada, onde as paredes são revestidas a pergamóide, imitando couro lavrado e as duas sobre-portas exibem frisos floridos em tela pintada a óleo, originais do pintor António Ramalho Júnior. A mesa de jantar e possivelmente o candeeiro da sala serão ainda peças sobreviventes do tempo do Pintor. O teto, em madeira, apresenta uns pequenos nichos que teriam pequenas obras de pintores amigos de Malhoa, entretanto desaparecidas.
Após a reabilitação de 1985, os nichos foram preenchidos com novas obras, produzidas e oferecidas por professores e alunos da Escola de Belas Artes de Lisboa. No jardim existe ainda o antigo caramanchão e um banco, ambos em ferro e contemporâneos do Pintor, e um lago ao gosto da época.

 

 

“O Casulo” de Malhoa é também o ponto de partida do percurso “Uma Volta à Vila, à Volta dos Quatro Artistas”.

Aqui poderá visitar uma exposição*, enriquecida com alguns objetos pessoais deste artista, que lhe permite ficar a saber mais sobre a casa e que revisita a vinda para Figueiró dos Vinhos de José Malhoa (1855-1933) e Henrique Pinto (1853-1912), dois pintores do Grupo do Leão, aqui trazidos a convite do Mestre e amigo José Simões d´Almeida Júnior (1844-1926), nascido em Figueiró, tal com o seu sobrinho José Simões d´Almeida (sobrinho) (1880-1950).

Ver o Casulo por fora é observar o resultado de sucessivas alterações que este sofreu na sua adaptação a residência privada após a venda em 1937.

O Busto de José Malhoa, do escultor caldense António Duarte (1912-1998), localizado já fora dos muros do Casulo, é também digno de nota. Originalmente colocado no Jardim Parque em 1956, foi trazido para a sua atual localização três décadas depois.

Solicite a visita no Museu e Centro de Artes.

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