CASULO DE MALHOA

 

Município de Figueiró dos Vinhos oferece cadernos de atividades aos alunos do 1.º e 2.º CEB

agosto 09, 2018

A Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos aprovou, pelo quarto ano consecutivo, em reunião ordinária de 08 de agosto de 2018, a atribuição gratuita dos cadernos de atividades aos alunos matriculados no concelho.

Podem beneficiar desta oferta todos os alunos matriculados no 1.º e 2.º CEB e que irão frequentar, no ano letivo 2018/2019, as escolas do concelho de Figueiró dos Vinhos.

Os alunos do 1.º e 2.º CEB estão abrangidos por uma medida do Governo que oferece os manuais escolares a todas as crianças do 1.º ao 6.º ano, oferecendo o Município os cadernos de atividades.

Os encarregados de educação deverão manifestar a vontade de usufruir deste auxílio económico, atribuído pela Câmara Municipal no âmbito da ação social escolar, através de inscrição nas instalações do Gabinete de Ação Social do Município de Figueiró dos Vinhos, sito na Av. José Malhoa, em Figueiró dos Vinhos, até ao dia 17 de agosto de 2018.

Os encarregados de educação dos alunos matriculados e que irão frequentar as Escolas Básicas de Almofala e Arega poderão, ainda, proceder à inscrição acima mencionada, nos edifícios das respetivas Juntas de Freguesia.

Esta medida tem como objetivo o apoio às famílias, potenciando uma melhoria na sua qualidade de vida.

A aquisição dos referidos cadernos de atividades será feita nos estabelecimentos sediados no concelho que façam a sua comercialização.

   Aviso - Oferta de Cadernos de Atividades ao 1.º e 2.º CEB 

Edifício associado à estadia do pintor José Malhoa em Figueiró dos Vinhos e onde faleceu em 26 de Outubro de 1933.
Atraído pelo convite do seu antigo mestre José Simões de Almeida Júnior (tio), José Vital Malhoa chegou Figueiró dos Vinhos por volta de 1883 e encantou-se pelos horizontes longínquos, as serranias, a cor dos campos e costumes, descobriu modelos para as suas pinturas e motivos para o seu projeto artístico. Aqui mandou construir esta casa, cuja planta é composta por dois corpos retangulares articulados em “T”. O corpo mais baixo, originalmente de um só piso corresponde à pequena casa térrea inicial que Malhoa ali mandou construir, possivelmente no ano de 1895.
Mais tarde, em 1898, sob traçado de Luiz Ernesto Reynaud, foi acrescentado um novo corpo, transformando-a numa verdadeira casa, onde a primitiva pequena casa é transformada no atelier de trabalho do Pintor, recebendo uma grande claraboia de ferro e vidro sobre a cobertura, há muito já desaparecida Destaca-se, no seu interior, a pequena sala de jantar aberta para a varanda alpendrada, onde as paredes são revestidas a pergamóide, imitando couro lavrado e as duas sobre-portas exibem frisos floridos em tela pintada a óleo, originais do pintor António Ramalho Júnior. A mesa de jantar e possivelmente o candeeiro da sala serão ainda peças sobreviventes do tempo do Pintor. O teto, em madeira, apresenta uns pequenos nichos que teriam pequenas obras de pintores amigos de Malhoa, entretanto desaparecidas.
Após a reabilitação de 1985, os nichos foram preenchidos com novas obras, produzidas e oferecidas por professores e alunos da Escola de Belas Artes de Lisboa. No jardim existe ainda o antigo caramanchão e um banco, ambos em ferro e contemporâneos do Pintor, e um lago ao gosto da época.

 

 

“O Casulo” de Malhoa é também o ponto de partida do percurso “Uma Volta à Vila, à Volta dos Quatro Artistas”.

Aqui poderá visitar uma exposição*, enriquecida com alguns objetos pessoais deste artista, que lhe permite ficar a saber mais sobre a casa e que revisita a vinda para Figueiró dos Vinhos de José Malhoa (1855-1933) e Henrique Pinto (1853-1912), dois pintores do Grupo do Leão, aqui trazidos a convite do Mestre e amigo José Simões d´Almeida Júnior (1844-1926), nascido em Figueiró, tal com o seu sobrinho José Simões d´Almeida (sobrinho) (1880-1950).

Ver o Casulo por fora é observar o resultado de sucessivas alterações que este sofreu na sua adaptação a residência privada após a venda em 1937.

O Busto de José Malhoa, do escultor caldense António Duarte (1912-1998), localizado já fora dos muros do Casulo, é também digno de nota. Originalmente colocado no Jardim Parque em 1956, foi trazido para a sua atual localização três décadas depois.

Solicite a visita no Museu e Centro de Artes.

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