CASULO DE MALHOA

 

“Consumidor prevenido … vale por dois” em Figueiró dos Vinhos

novembro 06, 2018

cartaz acopO Município de Figueiró dos Vinhos aderiu, recentemente, ao projeto “Consumidor prevenido… vale por dois” promovido pela ACOP – Associação de Consumidores de Portugal, com o intuito de promover e defender o direito dos consumidores perante as violações que se perpetram quotidianamente.

O projecto “Consumidor prevenido … vale por dois” conta com o apoio financeiro do Fundo do Consumidor para a promoção dos Direitos dos Consumidores e dispõe de um “Gabinete de Atendimento ao Consumidor” cujo atendimento será totalmente gratuito até dia 1 de setembro de 2019. Deste modo, o consumidor, nomeadamente o consumidor economicamente vulnerável, poderá obter, até essa data e sem qualquer custo financeiro, informação jurídica especializada e apoio na resolução do conflito junto das entidades reclamadas que pertençam ao setor dos serviços públicos essenciais: Comunicações Eletrónicas  (telefone fixo, telefone móvel, telecópia, internet, televisão por subscrição…); Gás; Energia Elétrica; Água; Serviços de Recolha e Tratamento de Águas ResiduaisServiços de Gestão de Resíduos Sólidos; e Serviços Postais.

O atendimento ao consumidor é realizado dentro do horário de expediente normal da ACOP, através de telefone, e-mail ou skype. Se o consumidor preferir ser atendido pessoalmente poderá deslocar-se à sede da ACOP, mediante marcação prévia.

 

Para mais informações ou apoio na resolução do litígio contacte:

ACOP- Associação de Consumidores de Portugal, Rua do Brasil, n.º 4 – 3030-775 Coimbra

 239404733

 acop-gabinete.apoio.consumidores

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 ACOP
ACOP

Edifício associado à estadia do pintor José Malhoa em Figueiró dos Vinhos e onde faleceu em 26 de Outubro de 1933.
Atraído pelo convite do seu antigo mestre José Simões de Almeida Júnior (tio), José Vital Malhoa chegou Figueiró dos Vinhos por volta de 1883 e encantou-se pelos horizontes longínquos, as serranias, a cor dos campos e costumes, descobriu modelos para as suas pinturas e motivos para o seu projeto artístico. Aqui mandou construir esta casa, cuja planta é composta por dois corpos retangulares articulados em “T”. O corpo mais baixo, originalmente de um só piso corresponde à pequena casa térrea inicial que Malhoa ali mandou construir, possivelmente no ano de 1895.
Mais tarde, em 1898, sob traçado de Luiz Ernesto Reynaud, foi acrescentado um novo corpo, transformando-a numa verdadeira casa, onde a primitiva pequena casa é transformada no atelier de trabalho do Pintor, recebendo uma grande claraboia de ferro e vidro sobre a cobertura, há muito já desaparecida Destaca-se, no seu interior, a pequena sala de jantar aberta para a varanda alpendrada, onde as paredes são revestidas a pergamóide, imitando couro lavrado e as duas sobre-portas exibem frisos floridos em tela pintada a óleo, originais do pintor António Ramalho Júnior. A mesa de jantar e possivelmente o candeeiro da sala serão ainda peças sobreviventes do tempo do Pintor. O teto, em madeira, apresenta uns pequenos nichos que teriam pequenas obras de pintores amigos de Malhoa, entretanto desaparecidas.
Após a reabilitação de 1985, os nichos foram preenchidos com novas obras, produzidas e oferecidas por professores e alunos da Escola de Belas Artes de Lisboa. No jardim existe ainda o antigo caramanchão e um banco, ambos em ferro e contemporâneos do Pintor, e um lago ao gosto da época.

 

 

“O Casulo” de Malhoa é também o ponto de partida do percurso “Uma Volta à Vila, à Volta dos Quatro Artistas”.

Aqui poderá visitar uma exposição*, enriquecida com alguns objetos pessoais deste artista, que lhe permite ficar a saber mais sobre a casa e que revisita a vinda para Figueiró dos Vinhos de José Malhoa (1855-1933) e Henrique Pinto (1853-1912), dois pintores do Grupo do Leão, aqui trazidos a convite do Mestre e amigo José Simões d´Almeida Júnior (1844-1926), nascido em Figueiró, tal com o seu sobrinho José Simões d´Almeida (sobrinho) (1880-1950).

Ver o Casulo por fora é observar o resultado de sucessivas alterações que este sofreu na sua adaptação a residência privada após a venda em 1937.

O Busto de José Malhoa, do escultor caldense António Duarte (1912-1998), localizado já fora dos muros do Casulo, é também digno de nota. Originalmente colocado no Jardim Parque em 1956, foi trazido para a sua atual localização três décadas depois.

Solicite a visita no Museu e Centro de Artes.

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