CASULO DE MALHOA

 

#TUDOproQUARTEL – Quartel Electrão regressa em 2019

janeiro 14, 2019

cartaz quartel eletrão 150“Ajudar os nossos Bombeiros e o Ambiente!” É o lema de mais uma campanha do Quartel Electrão, este ano com o apoio do Corpo Nacional de Escutas.

A ação, que já vai na sua 4ªedição, promovida pela AMB3E – Associação de Gestão de Resíduos (Electrão), decorrerá até 30 de abril de 2019 e pretende ajudar todas as Associações Humanitárias de Bombeiros Voluntários (ABHV) a recolher o máximo de lâmpadas, pilhas e equipamentos elétricos, eletrónicos e/ou a pilhas: máquinas de lavar, torradeiras, microondas, computadores, telemóveis ou berbequins.

Estes resíduos podem ser entregues nas Corporações de Bombeiros Voluntários locais, inscritas previamente nesta campanha, sendo que em Figueiró dos Vinhos, os equipamentos de grande dimensão podem ser levantados pela própria Corporação, bastando para isso telefonar para o número 236 552 122.

No final da campanha serão atribuídos prémios às Associações de Bombeiros com maior recolha de resíduos distinguindo-se o Grande Prémio Absoluto: uma ambulância de transporte de doentes que será entregue à Corporação que tenha, em termos absolutos, recolhido o maior peso total de equipamentos elétricos, a pilhas e acumuladores usados.

A ação Quartel Electrão é um projeto de cariz social de apoio cívico às Associações Humanitárias de Bombeiros Voluntários e tem como objetivo sensibilizar as comunidades envolventes no esforço global da reciclagem e valorização dos equipamentos elétricos usados, incluindo lâmpadas, pilhas e acumuladores usados, integrando, deste modo, uma componente dinâmico-interventiva e criando hábitos de correto encaminhamento deste género de resíduos.

Como figueiroenses, numa zona em que a Corporação de Bombeiros tem sido bastante fustigada ao longo dos anos, ajudar os nossos Bombeiros e contribuir para a redução de resíduos no Ambiente, mais que uma ação humanitária, é um dever cívico!

Contribua! Ajude os nossos Bombeiros, proteja o Ambiente!

 

logotipo letrassombra 555622c088c09 Bombeiros Voluntários de Figueiró dos Vinhos

Edifício associado à estadia do pintor José Malhoa em Figueiró dos Vinhos e onde faleceu em 26 de Outubro de 1933.
Atraído pelo convite do seu antigo mestre José Simões de Almeida Júnior (tio), José Vital Malhoa chegou Figueiró dos Vinhos por volta de 1883 e encantou-se pelos horizontes longínquos, as serranias, a cor dos campos e costumes, descobriu modelos para as suas pinturas e motivos para o seu projeto artístico. Aqui mandou construir esta casa, cuja planta é composta por dois corpos retangulares articulados em “T”. O corpo mais baixo, originalmente de um só piso corresponde à pequena casa térrea inicial que Malhoa ali mandou construir, possivelmente no ano de 1895.
Mais tarde, em 1898, sob traçado de Luiz Ernesto Reynaud, foi acrescentado um novo corpo, transformando-a numa verdadeira casa, onde a primitiva pequena casa é transformada no atelier de trabalho do Pintor, recebendo uma grande claraboia de ferro e vidro sobre a cobertura, há muito já desaparecida Destaca-se, no seu interior, a pequena sala de jantar aberta para a varanda alpendrada, onde as paredes são revestidas a pergamóide, imitando couro lavrado e as duas sobre-portas exibem frisos floridos em tela pintada a óleo, originais do pintor António Ramalho Júnior. A mesa de jantar e possivelmente o candeeiro da sala serão ainda peças sobreviventes do tempo do Pintor. O teto, em madeira, apresenta uns pequenos nichos que teriam pequenas obras de pintores amigos de Malhoa, entretanto desaparecidas.
Após a reabilitação de 1985, os nichos foram preenchidos com novas obras, produzidas e oferecidas por professores e alunos da Escola de Belas Artes de Lisboa. No jardim existe ainda o antigo caramanchão e um banco, ambos em ferro e contemporâneos do Pintor, e um lago ao gosto da época.

 

 

“O Casulo” de Malhoa é também o ponto de partida do percurso “Uma Volta à Vila, à Volta dos Quatro Artistas”.

Aqui poderá visitar uma exposição*, enriquecida com alguns objetos pessoais deste artista, que lhe permite ficar a saber mais sobre a casa e que revisita a vinda para Figueiró dos Vinhos de José Malhoa (1855-1933) e Henrique Pinto (1853-1912), dois pintores do Grupo do Leão, aqui trazidos a convite do Mestre e amigo José Simões d´Almeida Júnior (1844-1926), nascido em Figueiró, tal com o seu sobrinho José Simões d´Almeida (sobrinho) (1880-1950).

Ver o Casulo por fora é observar o resultado de sucessivas alterações que este sofreu na sua adaptação a residência privada após a venda em 1937.

O Busto de José Malhoa, do escultor caldense António Duarte (1912-1998), localizado já fora dos muros do Casulo, é também digno de nota. Originalmente colocado no Jardim Parque em 1956, foi trazido para a sua atual localização três décadas depois.

Solicite a visita no Museu e Centro de Artes.

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