CASULO DE MALHOA

 

A Terra Treme 2020 – Sensibilizando para o risco sísmico

novembro 02, 2020

A TERRA TREME Cartaz minO habitual exercício público de sensibilização para o Risco Sísmico, A TERRA TREME, realizar-se-á, em todo o país, já na próxima quinta-feira, dia 5 de novembro, pelas 11h05m. Promovido anualmente pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), o exercício de 2020, que vai já na sua 8.ª edição, coincidirá com o Dia Mundial de Sensibilização para o Risco de Tsunami, efeméride instituída pela ONU.

 A TERRA TREME, uma das medidas integrantes da Estratégia Nacional para uma Proteção Civil Preventiva, visa capacitar a população para saber como agir antes, durante e depois de um sismo, sensibilizando o cidadão para o facto de viver numa sociedade de risco, e desafiando-o a envolver-se no processo de construção de comunidades mais seguras e resilientes.

O exercício propriamente dito compreende a prática dos bem conhecidos 3 gestos que podem fazer a diferença, a quem os praticar, perante a ocorrência de um sismo. A ação desenrola-se durante 1 minuto, no qual os participantes, individual ou coletivamente (famílias, escolas, empresas, instituições publicas, privadas ou associativas), executam os 3 gestos de autoproteção: Baixar – Proteger – Aguardar.

ANEPC convida, deste modo, todos os cidadãos e entidades a inscreverem-se em www.aterratreme.pt como demonstração do seu compromisso pessoal/institucional para com a causa da proteção e segurança, e como forma de apoio e expressão pública do seu envolvimento no exercício A TERRA TREME.

 

Para mais informações e/ou inscrições consulte:

  A TERRA TREME.PT
  Inscrições 2020
  Vídeo TERRA TREME 2020
  Exercício de 05 de novembro - Emissão em Direto (Youtube.pt)

Media

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Edifício associado à estadia do pintor José Malhoa em Figueiró dos Vinhos e onde faleceu em 26 de Outubro de 1933.
Atraído pelo convite do seu antigo mestre José Simões de Almeida Júnior (tio), José Vital Malhoa chegou Figueiró dos Vinhos por volta de 1883 e encantou-se pelos horizontes longínquos, as serranias, a cor dos campos e costumes, descobriu modelos para as suas pinturas e motivos para o seu projeto artístico. Aqui mandou construir esta casa, cuja planta é composta por dois corpos retangulares articulados em “T”. O corpo mais baixo, originalmente de um só piso corresponde à pequena casa térrea inicial que Malhoa ali mandou construir, possivelmente no ano de 1895.
Mais tarde, em 1898, sob traçado de Luiz Ernesto Reynaud, foi acrescentado um novo corpo, transformando-a numa verdadeira casa, onde a primitiva pequena casa é transformada no atelier de trabalho do Pintor, recebendo uma grande claraboia de ferro e vidro sobre a cobertura, há muito já desaparecida Destaca-se, no seu interior, a pequena sala de jantar aberta para a varanda alpendrada, onde as paredes são revestidas a pergamóide, imitando couro lavrado e as duas sobre-portas exibem frisos floridos em tela pintada a óleo, originais do pintor António Ramalho Júnior. A mesa de jantar e possivelmente o candeeiro da sala serão ainda peças sobreviventes do tempo do Pintor. O teto, em madeira, apresenta uns pequenos nichos que teriam pequenas obras de pintores amigos de Malhoa, entretanto desaparecidas.
Após a reabilitação de 1985, os nichos foram preenchidos com novas obras, produzidas e oferecidas por professores e alunos da Escola de Belas Artes de Lisboa. No jardim existe ainda o antigo caramanchão e um banco, ambos em ferro e contemporâneos do Pintor, e um lago ao gosto da época.

 

 

“O Casulo” de Malhoa é também o ponto de partida do percurso “Uma Volta à Vila, à Volta dos Quatro Artistas”.

Aqui poderá visitar uma exposição*, enriquecida com alguns objetos pessoais deste artista, que lhe permite ficar a saber mais sobre a casa e que revisita a vinda para Figueiró dos Vinhos de José Malhoa (1855-1933) e Henrique Pinto (1853-1912), dois pintores do Grupo do Leão, aqui trazidos a convite do Mestre e amigo José Simões d´Almeida Júnior (1844-1926), nascido em Figueiró, tal com o seu sobrinho José Simões d´Almeida (sobrinho) (1880-1950).

Ver o Casulo por fora é observar o resultado de sucessivas alterações que este sofreu na sua adaptação a residência privada após a venda em 1937.

O Busto de José Malhoa, do escultor caldense António Duarte (1912-1998), localizado já fora dos muros do Casulo, é também digno de nota. Originalmente colocado no Jardim Parque em 1956, foi trazido para a sua atual localização três décadas depois.

Solicite a visita no Museu e Centro de Artes.

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