CASULO DE MALHOA

 

COVID-19 : 10 recomendações para a época festiva

dezembro 30, 2020

Conheça as principais medidas a adotar para diminuir o risco de contágio pelo novo coronavírus, de modo a que todos os portugueses possam celebrar a chegada do novo ano em segurança.

Lembre-se da importância ao gerir expectativas em relação aos encontros familiares e fazer o devido planeamento para evitar correr riscos desnecessários.

 

Siga todas as recomendações da Direção-Geral de Saúde:

  1. Cumprir todas as regras em vigor no seu concelho, em relação à mobilidade e aos ajuntamentos de pessoas;

  2. Se estiver doente, com sintomas ou em isolamento profilático, tem de cumprir o que as autoridades de saúde determinaram;

  3. Reduzir os contactos antes e durante esta quadra;

  4. Reduzir o tempo de exposição em todos os momentos e, se possível, usar os espaços exteriores;

  5. Não mudar de agregados familiares durante a época festiva;

  6. Limitar as celebrações do agregado familiar com quem habita, mantendo contacto com outros membros ou grupos por via digital ou telefonemas;

  7. Manter o distanciamento físico em todos os momentos: transporte, preparação das refeições, convívios, etc. Evitar os cumprimentos tradicionais;

  8. Garantir o arejamento dos espaços e a desinfeção das superfícies, bem como dos objetos de partilha comum;

  9. Lavar ou desinfetar as mãos frequentemente, usar a máscara de forma adequada e manter etiqueta respiratória;

  10. Evitar a partilha de objetos.

 

Proteja-se a si, aos seus amigos, à sua família.
Parar a transmissão deste vírus depende de cada um de nós!
 

Edifício associado à estadia do pintor José Malhoa em Figueiró dos Vinhos e onde faleceu em 26 de Outubro de 1933.
Atraído pelo convite do seu antigo mestre José Simões de Almeida Júnior (tio), José Vital Malhoa chegou Figueiró dos Vinhos por volta de 1883 e encantou-se pelos horizontes longínquos, as serranias, a cor dos campos e costumes, descobriu modelos para as suas pinturas e motivos para o seu projeto artístico. Aqui mandou construir esta casa, cuja planta é composta por dois corpos retangulares articulados em “T”. O corpo mais baixo, originalmente de um só piso corresponde à pequena casa térrea inicial que Malhoa ali mandou construir, possivelmente no ano de 1895.
Mais tarde, em 1898, sob traçado de Luiz Ernesto Reynaud, foi acrescentado um novo corpo, transformando-a numa verdadeira casa, onde a primitiva pequena casa é transformada no atelier de trabalho do Pintor, recebendo uma grande claraboia de ferro e vidro sobre a cobertura, há muito já desaparecida Destaca-se, no seu interior, a pequena sala de jantar aberta para a varanda alpendrada, onde as paredes são revestidas a pergamóide, imitando couro lavrado e as duas sobre-portas exibem frisos floridos em tela pintada a óleo, originais do pintor António Ramalho Júnior. A mesa de jantar e possivelmente o candeeiro da sala serão ainda peças sobreviventes do tempo do Pintor. O teto, em madeira, apresenta uns pequenos nichos que teriam pequenas obras de pintores amigos de Malhoa, entretanto desaparecidas.
Após a reabilitação de 1985, os nichos foram preenchidos com novas obras, produzidas e oferecidas por professores e alunos da Escola de Belas Artes de Lisboa. No jardim existe ainda o antigo caramanchão e um banco, ambos em ferro e contemporâneos do Pintor, e um lago ao gosto da época.

 

 

“O Casulo” de Malhoa é também o ponto de partida do percurso “Uma Volta à Vila, à Volta dos Quatro Artistas”.

Aqui poderá visitar uma exposição*, enriquecida com alguns objetos pessoais deste artista, que lhe permite ficar a saber mais sobre a casa e que revisita a vinda para Figueiró dos Vinhos de José Malhoa (1855-1933) e Henrique Pinto (1853-1912), dois pintores do Grupo do Leão, aqui trazidos a convite do Mestre e amigo José Simões d´Almeida Júnior (1844-1926), nascido em Figueiró, tal com o seu sobrinho José Simões d´Almeida (sobrinho) (1880-1950).

Ver o Casulo por fora é observar o resultado de sucessivas alterações que este sofreu na sua adaptação a residência privada após a venda em 1937.

O Busto de José Malhoa, do escultor caldense António Duarte (1912-1998), localizado já fora dos muros do Casulo, é também digno de nota. Originalmente colocado no Jardim Parque em 1956, foi trazido para a sua atual localização três décadas depois.

Solicite a visita no Museu e Centro de Artes.

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