CASULO DE MALHOA

 

Censos 2021: Contamos todos, contamos com todos.

abril 01, 2021
O objetivo central de um recenseamento da população e da habitação é a quantificação rigorosa e a caraterização dos edifícios, alojamentos, agregados domésticos e indivíduos, preservando o rigor estatístico mesmo nos níveis geográficos detalhados.
 
Os principais objetivos para os Censos 2021 são:
  • Assegurar a disponibilização de informação de qualidade e que responda às necessidades da Sociedade;
  • Assegurar o cumprimento das obrigações internacionais a que Portugal está sujeito, de acordo com os Regulamentos da União Europeia e com as Recomendações das Nações Unidas, que regulam a realização das operações censitárias;
  • Facilitar a resposta dos cidadãos através de um sistema flexível, seguro e cómodo;
  • Assegurar que os resultados são divulgados de modo adequado, compreensível e acessível à Sociedade

 

Os Censos 2021 serão executados através de um inquérito exaustivo envolvendo todas as pessoas e alojamentos do país. Para assegurar o cumprimento dos objetivos propostos serão aplicadas várias alterações face às operações censitárias anteriores. Dado o actual contexto epidemiológico, pretende-se também que a operação decorra em condições de segurança de saúde pública, minimizando riscos de propagação de infecção por todos os agentes envolvidos. Assim, é objetivo do INE conferir visibilidade e credibilidade aos Censos 2021, criando um clima de confiança com a garantia das condições que serão asseguradas para a participação da população. 
 
 
 
OPERAÇÃO CENSOS 2021
 

A partir do dia 5 de abril tem início a distribuição das cartas pelos recenseadores em todos os alojamentos do território nacional com os códigos necessários à resposta aos CENSOS 2021 através da Internet (ou telefone). Esteja atento à sua caixa de correio.


Carta Password Censos 2021

 

A fase de resposta tem início a 19 de abril.

Contamos com a sua resposta pela Internet, preferencialmente até dia 3 de maio.

 

Para responder pela internet:

Fácil - Aceda a censos2021.ine.pt

Seguro - Digite o código e a password indicados na carta que recebeu do INE

Rápido - Responda às questões e quando terminar selecione “Entregar”

 

Quando a resposta pela Internet não for possível, tem ao seu dispor outras formas de participação nos Censos 2021, nomeadamente:

  • Telefone, para grupos da população com maior dificuldade na resposta pela Internet ou impedidos de contacto presencial;
  • e-balcão nas Juntas de Freguesia (mediante as condições de acessibilidade locais e em função da respetiva situação de saúde pública);
  • Autopreenchimento dos questionários em papel, entregues pelos recenseadores, que cumprem um rigoroso Protoloco de Saúde Pública.

 

Se precisar de ajuda ligue para a Linha de Apoio: 210 54 20 21.

 
 

Edifício associado à estadia do pintor José Malhoa em Figueiró dos Vinhos e onde faleceu em 26 de Outubro de 1933.
Atraído pelo convite do seu antigo mestre José Simões de Almeida Júnior (tio), José Vital Malhoa chegou Figueiró dos Vinhos por volta de 1883 e encantou-se pelos horizontes longínquos, as serranias, a cor dos campos e costumes, descobriu modelos para as suas pinturas e motivos para o seu projeto artístico. Aqui mandou construir esta casa, cuja planta é composta por dois corpos retangulares articulados em “T”. O corpo mais baixo, originalmente de um só piso corresponde à pequena casa térrea inicial que Malhoa ali mandou construir, possivelmente no ano de 1895.
Mais tarde, em 1898, sob traçado de Luiz Ernesto Reynaud, foi acrescentado um novo corpo, transformando-a numa verdadeira casa, onde a primitiva pequena casa é transformada no atelier de trabalho do Pintor, recebendo uma grande claraboia de ferro e vidro sobre a cobertura, há muito já desaparecida Destaca-se, no seu interior, a pequena sala de jantar aberta para a varanda alpendrada, onde as paredes são revestidas a pergamóide, imitando couro lavrado e as duas sobre-portas exibem frisos floridos em tela pintada a óleo, originais do pintor António Ramalho Júnior. A mesa de jantar e possivelmente o candeeiro da sala serão ainda peças sobreviventes do tempo do Pintor. O teto, em madeira, apresenta uns pequenos nichos que teriam pequenas obras de pintores amigos de Malhoa, entretanto desaparecidas.
Após a reabilitação de 1985, os nichos foram preenchidos com novas obras, produzidas e oferecidas por professores e alunos da Escola de Belas Artes de Lisboa. No jardim existe ainda o antigo caramanchão e um banco, ambos em ferro e contemporâneos do Pintor, e um lago ao gosto da época.

 

 

“O Casulo” de Malhoa é também o ponto de partida do percurso “Uma Volta à Vila, à Volta dos Quatro Artistas”.

Aqui poderá visitar uma exposição*, enriquecida com alguns objetos pessoais deste artista, que lhe permite ficar a saber mais sobre a casa e que revisita a vinda para Figueiró dos Vinhos de José Malhoa (1855-1933) e Henrique Pinto (1853-1912), dois pintores do Grupo do Leão, aqui trazidos a convite do Mestre e amigo José Simões d´Almeida Júnior (1844-1926), nascido em Figueiró, tal com o seu sobrinho José Simões d´Almeida (sobrinho) (1880-1950).

Ver o Casulo por fora é observar o resultado de sucessivas alterações que este sofreu na sua adaptação a residência privada após a venda em 1937.

O Busto de José Malhoa, do escultor caldense António Duarte (1912-1998), localizado já fora dos muros do Casulo, é também digno de nota. Originalmente colocado no Jardim Parque em 1956, foi trazido para a sua atual localização três décadas depois.

Solicite a visita no Museu e Centro de Artes.

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