CASULO DE MALHOA

 

Rede Cultura 2027: Concurso "Gentes e Lugares" - Edição 2022

março 01, 2022

 “GENTES E LUGARES” - A Cultura em concurso para crianças, jovens e seniores da Rede Cultura 2027

Criado no ano letivo 2020/2021 e inserido no programa de Educação da Rede Cultura 2027, o projeto “Gentes e Lugares” desafiou crianças e jovens, dos 3 aos 18 anos, a retratar os 26 municípios desta rede. Mesmo em tempos de confinamento e com recurso ao telemóvel, centenas de alunos apresentaram a visão de pessoas e lugares do e sobre o nosso território, saberes e histórias.

Este ano, o concurso volta para uma nova edição dirigindo o repto, também, ao Ensino Superior e às Universidades Seniores. Os concorrentes terão de criar um filme/entrevista, usando o telemóvel, com um máximo de 3 minutos, focando três aspetos cruciais: uma pessoa de quem gostam particularmente (influencers da escola, família, da Vila, etc.), um lugar especial do Concelho e uma música original com recolha de sons da natureza dos locais visitados (água, vento, animais, etc.) ou um tema cantado ou tocado.

 “Gentes e lugares” ocorrerá em cada um dos 26 concelhos, onde serão elaborados concursos locais de 6 escalões: pré-escolar, primeiro ciclo, segundo e terceiro ciclos, secundário, ensino superior e universidades seniores. Será realizado em 3 fases: pré-eliminatória (em cada agrupamento), eliminatória (em cada concelho) e numa grande final (Rede Cultura 2027).

Em Figueiró dos Vinhos, o concurso destina-se a todos alunos desde o ensino pré-escolar ao secundário e da Universidade Sénior.
Os trabalhos poderão ser enviados até dia 13 de maio de 2022 e a eliminatória de apuramento dos vídeos vencedores no nosso concelho será realizada a 20 de maio de 2022, na Casa da Cultura.

 

 REDE CULTURA 2027 

 Apresentação e Regulamento do Concurso "Gentes e Lugares" – Rede Cultura 2027
 Informações do Concurso "Gentes e Lugares" - Figueiró dos Vinhos
 Ficha de Inscrição

 

Edifício associado à estadia do pintor José Malhoa em Figueiró dos Vinhos e onde faleceu em 26 de Outubro de 1933.
Atraído pelo convite do seu antigo mestre José Simões de Almeida Júnior (tio), José Vital Malhoa chegou Figueiró dos Vinhos por volta de 1883 e encantou-se pelos horizontes longínquos, as serranias, a cor dos campos e costumes, descobriu modelos para as suas pinturas e motivos para o seu projeto artístico. Aqui mandou construir esta casa, cuja planta é composta por dois corpos retangulares articulados em “T”. O corpo mais baixo, originalmente de um só piso corresponde à pequena casa térrea inicial que Malhoa ali mandou construir, possivelmente no ano de 1895.
Mais tarde, em 1898, sob traçado de Luiz Ernesto Reynaud, foi acrescentado um novo corpo, transformando-a numa verdadeira casa, onde a primitiva pequena casa é transformada no atelier de trabalho do Pintor, recebendo uma grande claraboia de ferro e vidro sobre a cobertura, há muito já desaparecida Destaca-se, no seu interior, a pequena sala de jantar aberta para a varanda alpendrada, onde as paredes são revestidas a pergamóide, imitando couro lavrado e as duas sobre-portas exibem frisos floridos em tela pintada a óleo, originais do pintor António Ramalho Júnior. A mesa de jantar e possivelmente o candeeiro da sala serão ainda peças sobreviventes do tempo do Pintor. O teto, em madeira, apresenta uns pequenos nichos que teriam pequenas obras de pintores amigos de Malhoa, entretanto desaparecidas.
Após a reabilitação de 1985, os nichos foram preenchidos com novas obras, produzidas e oferecidas por professores e alunos da Escola de Belas Artes de Lisboa. No jardim existe ainda o antigo caramanchão e um banco, ambos em ferro e contemporâneos do Pintor, e um lago ao gosto da época.

 

 

“O Casulo” de Malhoa é também o ponto de partida do percurso “Uma Volta à Vila, à Volta dos Quatro Artistas”.

Aqui poderá visitar uma exposição*, enriquecida com alguns objetos pessoais deste artista, que lhe permite ficar a saber mais sobre a casa e que revisita a vinda para Figueiró dos Vinhos de José Malhoa (1855-1933) e Henrique Pinto (1853-1912), dois pintores do Grupo do Leão, aqui trazidos a convite do Mestre e amigo José Simões d´Almeida Júnior (1844-1926), nascido em Figueiró, tal com o seu sobrinho José Simões d´Almeida (sobrinho) (1880-1950).

Ver o Casulo por fora é observar o resultado de sucessivas alterações que este sofreu na sua adaptação a residência privada após a venda em 1937.

O Busto de José Malhoa, do escultor caldense António Duarte (1912-1998), localizado já fora dos muros do Casulo, é também digno de nota. Originalmente colocado no Jardim Parque em 1956, foi trazido para a sua atual localização três décadas depois.

Solicite a visita no Museu e Centro de Artes.

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