“Medidas Emergentes nas Áreas de Intervenção Prioritárias de Proteção dos Recursos Hídricos afetados por incêndios” – Projeto ALJIA (Ribeira de Alge)

A zona da Ribeira de Alge tem sido alvo de uma forte intervenção ao nível da reabilitação e requalificação dos seus ecossistemas ribeirinhos, através do protocolo “Medidas Emergentes nas Áreas de Intervenção Prioritárias de Proteção dos Recursos Hídricos afetados pelos incêndios de 17 a 24 de junho de 2017.

Este protocolo permitiu a concretização de medidas que minimizassem os efeitos dos incêndios de 17 de junho, em especial o risco de obstrução de linhas de água, os riscos de inundação e a afetação de captações de água superficial e de áreas de uso balnear, salvaguardando, assim, os ecossistemas ribeirinhos e a preservação do património natural.

O documentário que, agora, se apresenta, pretende demonstrar no tempo e no espaço, a obra levada a cabo nos últimos dois anos na zona da Ribeira de Alge e as profundas alterações daí resultantes, que terão, claramente, um impacto muito positivo não só no ambiente, mas também nos seus residentes e visitantes.

Estas intervenções, cujo montante de investimento é de cerca de 730 mil euros, foram integralmente financiadas pelo Estado Português através do Fundo Ambiental.

 

Media

torre da cadeia

 

Construída no século XVI por ordem dos juízes, Diogo de Aguiar e Garcia Rodrigues, dos vereadores, Gonçalo Luís e Álvaro Esteves e pelo procurador do concelho, Pero Rodrigues, como símbolo de poder do município, daqui se avista o núcleo quinhentista da vila e os seus principais edifícios desse período.
Torre robusta, coroada de merlões, com uma porta quinhentista, possuiu um relógio e um sino com o qual o alcaide convocava as assembleias.

Teve como edifício contíguo, a antiga câmara municipal, convertido em cadeia nas primeiras décadas do século XX. A sua localização, na urbe original da vila, virada para o rossio, para onde todas as ruas confluem, confere-lhe a qualidade de atalaia e mirante.
Na zona envolvente a esta torre, podem ainda admirar-se várias portas e janelas quinhentistas, de típico corte biselado, talhadas em granito da região, a que o povo chamava: “pedra milheira”.


Para visitar deverá solicitar a chave de acesso na Secretaria da Câmara Municipal (nos dias úteis) ou no Posto de Turismo, nos seguintes horários: 9h às 13h e das 14h às 17h

Telf.: 236 552 178

 

 

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