Aviso à População - Condições Meteorológicas Adversas: Aviso Laranja

dezembro 08, 2022

CHUVA, VENTO E AGITAÇÃO MARÍTIMA FORTE - MEDIDAS PREVENTIVAS

 

1 - SITUAÇÃO METEOROLÓGICA:

De acordo a informação disponibilizada pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA para as próximas horas, salienta-se o seguinte:

  • Precipitação em regime de aguaceiros fortes acompanhados de trovoada nas regiões do Centro e Sul. Especial atenção para o período crítico no dia 9 entre as 00 UTC e as 09 UTC; 
  • Vento do quadrante sul, tornando-se do quadrante oeste no dia 9, por vezes forte no litoral e nas terras altas. Possibilidade fenómenos extremos nas regiões do Centro e Sul; 
  • Agitação marítima com ondas de sudoeste 4 a 5 metros a sul do Cabo Carvoeiro e na costa sul do Algarve;
  • O IPMA emitiu um Aviso Laranja – precipitação - para os distritos de: Leiria, Lisboa, Setúbal, Santarém e Faro.

 

2 - EFEITOS EXPECTÁVEIS:

Face à situação acima descrita, poderão ocorrer os seguintes efeitos:

  • Ocorrência de inundações em zonas urbanas, causadas por acumulação de águas pluviais por obstrução dos sistemas de escoamento;
  • Ocorrência de cheias, potenciadas pelo transbordo do leito de alguns cursos de água, rios e ribeiras;
  • Instabilidade de vertentes, conduzindo a movimentos de massa (deslizamentos, derrocadas e outros) motivados pela infiltração da água, podendo ser potenciados pela remoção do coberto vegetal na sequência de incêndios rurais, ou por artificialização do solo;
  • Arrastamento para as vias rodoviárias de objetos soltos, ou ao desprendimento de estruturas móveis ou deficientemente fixadas, por efeito de episódios de vento forte, que podem causar acidentes com veículos em circulação ou transeuntes na via pública;
  • Piso rodoviário escorregadio, e formação de lençóis de água.

 

3 – MEDIDAS PREVENTIVAS:

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) recorda que o eventual impacto destes efeitos pode ser minimizado, sobretudo através da adoção de comportamentos adequados, pelo que, e em particular nas zonas historicamente mais vulneráveis, se recomenda a adoção e divulgação das principais medidas de autoproteção para estas situações, nomeadamente:

  • Garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas;
  • Garantir uma adequada fixação de estruturas soltas, nomeadamente, andaimes, placards e outras estruturas suspensas;
  • Ter especial cuidado na circulação e permanência junto de áreas arborizadas, estando atento para a possibilidade de queda de ramos e árvores, em virtude de vento mais forte;
  • Ter especial cuidado na circulação junto a zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis a fenómenos de transbordo dos cursos de água, evitando a circulação e permanência nestes locais;
  • Adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível formação de lençóis de água nas vias;
  • Não atravessar zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas;
  • Não praticar atividades relacionadas com o mar, nomeadamente pesca desportiva, desportos náuticos e passeios à beira-mar, evitando ainda o estacionamento de veículos muito próximos da orla marítima;
  • Estar atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança.

 

Em conclusão, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil apela à atenção de todos para a observância das situações acima descritas, adotando e divulgando as medidas preventivas divulgadas, com vista à mitigação dos riscos descritos e por forma a salvaguardar a proteção dos cidadãos e dos seus bens.

 

 Acompanhe as previsões meteorológicas em www.ipma.pt 

 

torre da cadeia

 

Construída no século XVI por ordem dos juízes, Diogo de Aguiar e Garcia Rodrigues, dos vereadores, Gonçalo Luís e Álvaro Esteves e pelo procurador do concelho, Pero Rodrigues, como símbolo de poder do município, daqui se avista o núcleo quinhentista da vila e os seus principais edifícios desse período.
Torre robusta, coroada de merlões, com uma porta quinhentista, possuiu um relógio e um sino com o qual o alcaide convocava as assembleias.

Teve como edifício contíguo, a antiga câmara municipal, convertido em cadeia nas primeiras décadas do século XX. A sua localização, na urbe original da vila, virada para o rossio, para onde todas as ruas confluem, confere-lhe a qualidade de atalaia e mirante.
Na zona envolvente a esta torre, podem ainda admirar-se várias portas e janelas quinhentistas, de típico corte biselado, talhadas em granito da região, a que o povo chamava: “pedra milheira”.


Para visitar deverá solicitar a chave de acesso na Secretaria da Câmara Municipal (nos dias úteis) ou no Posto de Turismo, nos seguintes horários: 9h às 13h e das 14h às 17h

Telf.: 236 552 178

 

 

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