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Aviso à População: Condições Meteorológicas Adversas – Precipitação e Vento

outubro 28, 2021

1.1 - SITUAÇÃO METEOROLÓGICA:

De acordo com a informação disponibilizada pelo IPMA, salienta-se, a partir de quinta-feira (28OUT), uma alteração do quadro meteorológico com ocorrência de precipitação persistente e pontualmente forte a manter-se, previsivelmente, até segunda-feira (01NOV):

Hoje, quinta-feira (dia 28/10)

  • Humidade Relativa do Ar inferior a 30% no interior;
  • Precipitação a partir do final da tarde pontualmente forte, em especial no Minho e Douro Litoral (acumulados até 45 mm/6H), a progredir para as regiões Norte e Centro (em especial do litoral, com acumulados superiores a 20 mm/6H);
  • Vento a intensificar a partir da tarde a predominar do quadrante sul (<45 Km/h) nas terras altas e, temporariamente, no litoral Norte e Centro, com rajadas até 70 Km/h.

 

Amanhã, sexta-feira (dia 29/10)

  • Precipitação persistente em todo o território, pontualmente forte, em especial no período 12-24H (acumulados até 40 mm/6H) nas regiões Centro e Sul;
  • Vento a predominar do quadrante sul (<40 Km/h na região Sul), soprando forte nas terras altas (<50 Km/h) e com rajadas até 75 Km/h, sendo mais intenso a partir do final do dia;
  • Agitação marítima forte a partir da noite, com ondas de sudoeste até 4 m na costa ocidental a sul do cabo Carvoeiro e até 3 m na costa sul.

 

Sábado, Domingo e Segunda-feira (de 30/10 a 01/11)

  • Com base nas previsões efetuadas o quadro meteorológico será em tudo semelhante ao dos dias anteriores, existindo, no entanto, a possibilidade de agravamento, o que poderá resultar na emissão de um novo CTO com agravamento do EAE.

 

 1.2 - SITUAÇÃO HIDROLÓGICA:

  • Deverá ser dada uma especial atenção às zonas historicamente identificadas como vulneráveis a inundações e em particular em sub-bacias hidrográficas não regularizadas e de rápido escoamento junto ao litoral, tendo em conta o efeito da maré;
  • Podem ainda ocorrer dificuldades de escoamento causadas por obstruções da rede pluvial e/ou de linhas de água que podem dar origem a constrangimentos locais.

 

2 - EFEITOS EXPECTÁVEIS:

Em função das condições meteorológicas presentes e previstas é expectável:

  • Piso rodoviário escorregadio por eventual formação de lençóis de água;
  • Possibilidade de cheias rápidas em meio urbano, por acumulação de águas pluviais ou insuficiências dos sistemas de drenagem;
  • Possibilidade de inundação por transbordo de linhas de água nas zonas historicamente mais vulneráveis;
  • Inundações de estruturas urbanas subterrâneas com deficiências de drenagem;
  • Dificuldades de drenagem em sistemas urbanos, nomeadamente as verificadas em períodos de preia-mar, podendo causar inundações nos locais historicamente mais vulneráveis;
  • Danos em estruturas montadas ou suspensas;
  • Possibilidade de queda de ramos ou árvores, bem como de afetação de infraestruturas associadas às redes de comunicações e energia;
  • Fenómenos geomorfológicos causados por instabilização de vertentes associados à saturação dos solos, pela perda da sua consistência;
  • Possíveis acidentes na orla costeira;

 

3 – MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO:

A ANEPC recomenda à população a tomada das necessárias medidas de prevenção, nomeadamente:

  • Garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas;
  • Adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade;
  • Não atravessar zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas;
  • Ter especial cuidado na circulação e permanência junto de áreas arborizadas, estando atento para a possibilidade de queda de ramos ou árvores, em locais de vento mais forte;
  • Ter especial cuidado com a fixação de estruturas temporárias;
  • Ter especial cuidado na circulação junto da orla costeira e zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis a estes fenómenos;
  • Proceder à remoção de máquinas e alfaias agrícolas, bem como de animais das zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis a fenómenos de alagamentos e inundações;
  • Estar atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança.

 AVISO À POPULAÇÃO - Condições meteorológicas adversas

 

 

 

 

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URL: https://aldeiasdoxisto.pt/percurso/2726

Percursos Aldeias do Xisto (Centro de BTT da Ferraria de São João – Penela). Infraestrutura desportiva permanente, constituída por redes de trilhos para a prática de BTT e locais de acolhimento dotados de equipamentos dedicados exclusivamente aos praticantes de BTT de lazer. Na Aldeia da Ferraria de São João, no Concelho de Penela, existem alguns percursos que passam por Figueiró dos Vinhos.

Por outro lado, a beleza das paisagens convida à exploração. Aventure-se nas estradas municipais, excelentes para a prática do cicloturismo.

 

 

FERRARIA DE SÃO JOÃO PENELA >> CAMPELO FIGUEIRÓ DOS VINHOS

Após a cumeada da Serra da Lousã, em altitudes entre os 800 m e 900 m, descemos vertiginosamente para a Aldeia de Alge e atravessamos Campelo. A partir daqui o percurso sobe, exigentemente.
Prepare-se para declives até 30%!

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FERRARIA DE SÃO JOÃO PENELA >> CASAL DE SÃO SIMÃO  FIGUEIRÓ DOS VINHOS

Inicia-se na Aldeia do Xisto da Ferraria de São João e sobe ao São João do Deserto, tomando a cumeada da Serra da Lousã, passa por dentro da Aldeia do Xisto de Gondramaz, cruzando também os trilhos de downhill lá existentes. Continua pela cumeada, desce às Praias Fluviais de Ana de Aviz e Fragas de São Simão. Na parte final, maioritariamente a subir, passa pela Aldeia do Xisto de Casal de São Simão.

Distância 75 km
Dificuldade Difícil 

 

 

FERRARIA DE SÃO JOÃO PENELA >> CERCAL  FIGUEIRÓ DOS VINHOS

O percurso em “8” passando ao km 8,3 pelo Centro de BTT da Ferraria de São João. O início segue o vale da Ribeira das Ferrarias, passa pela Aldeia do Cercal e desce para a cénica Aldeia do Favacal. Sobe contornando as Fragas da Lagoa com belas vistas sobre o vale encaixado da Ribeira do Farelo. Na segunda parte do percurso, “conquista” o alto panorâmico da Capela de São João do Deserto e passa pela Tarrasteira e sua capela.

Distância 20 km
Dificuldade Fácil

 

 

 

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