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Ver e Fazer

Ver e Fazer (46)

 

 

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Casa da Cultura - Clube Figueiroense 

Os Estatutos da Sociedade Recreativa Figueiroense foram aprovados em 16 de abril de 1887, tendo tido como iniciadores: Joaquim Fernandes Lopes, António Henriques Pereira Baetta e Vasconcellos, Abílio Simões de Abreu, Eduardo Júlio Frazão e Avelino da Rocha Souza de Figueiredo. Denominado “Clube Figueiroense”, era destinado à cultura e recreio dos seus sócios, pelo que, além de sala de teatro, possuía uma biblioteca, sala de bilhar e sala de jogo. Na sua decoração, hoje perdida, ao estilo do Romantismo, para além dos estuques e dos pormenores decorativos e de mobiliário, distinguia-se a da sala do bilhar, com pinturas murais representando damasco vermelho.
No início do século XX, rivalizava com a “Associação Comercial Figueiroense”, que seguia os mesmos padrões associativos.
Construído pelo engenheiro alvaiazerense Francisco Magno Adrião Lagoa, foi o primeiro edifício da vila a ser iluminado a candeeiros de acetilene. Os dois escultores Simões de Almeida (Tio e Sobrinho) ofereceram obras suas para fazerem parte do seu recheio e o pintor José Malhoa ofereceu um “pano de boca” para o palco pintado pelo cenógrafo Machado.
Desempenhou papel importante como veículo cultural, até meio do século XX, tendo-se celebrizado pelas suas sessões de cinema e de teatro, por companhias de nome nacional, bem como de operetas por artistas amadores locais, entre os quais Achiles Eugénio Lopes de Almeida, avô do distinto maestro António Vitorino de Almeida. O Clube Figueiroense ficou ainda célebre pelos bailes de Carnaval e em outras datas festivas tradicionais, muitas vezes em simultâneo com outras associações, como a Associação Comercial e a Associação Operária.
Foi contemporâneo do “Cine-Teatro Pinhão”, já desaparecido.

 


Horário de Atendimento:

Todos os dias úteis das 9:00h às 17:00h

Telefone: 236 559 600 


Serviços Disponíveis:

Auditório - sala de conferências, sala de cinema, sala de teatro e como palco para a realização de espectáculos musicais e teatrais.

Sala polivalente – exposições temporárias de pintura, escultura, fotografia, desenho, banda desenhada e artesanato.



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Associada ao alívio do stress e à tranquilidade, a pesca em águas interiores, seja lúdica ou desportiva, embarcada ou à margem é uma importante atividade de lazer com relativa importância no Concelho de Figueiró dos Vinhos. Contribui, direta e indiretamente, para o desenvolvimento sustentado, aproveitando os bons recursos biológicos naturais e recursos hídricos existentes. As espécies mais procuradas nestas águas são os barbos, bogas, carpas, achigãs e truta fário.

 

CONCESSÃO DE PESCA DESPORTIVA DA RIBEIRA DE ALGE

Esta concessão, localizada na Ribeira de Alge, entre a Ponte de Campelo e a Ponte de S. Simão, numa extensão de 15 kms, é um dos locais privilegiados para a prática da pesca desportiva, especialmente no referente à Pesca à Truta (truta fário). Está dividida em oito lotes para a pesca de salmonídeos e quatro áreas de reprodução.
A pesca nesta concessão carece de licenciamento que deverá ser requerida nos seguintes locais / horários:

        • Serviço de Atendimento ao Munícipe (Secretaria) da Câmara Municipal: segunda a sexta-feira, das 9h00 às 16h30

        • Posto de Turismo: sábados e domingos, das 9h00 às 13h00 e das 14h00 às 17h00

 

 

PISTA DE PESCA DESPORTIVA

Situada no Poeiro, perto da Foz de Alge, a Pista de Pesca Desportiva é um lugar de excelência, permitindo aos amantes da Pesca Desportiva não só o prazer desta atividade, mas também o desfrutar da natureza num local de fácil acesso e com todas as condições. O Barbo, a Boga e o Bordalo são as espécies dominantes.

 

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Madre de Deus - Situado junto à Capela da Nossa Senhora Madre de Deus, permite observar com pormenor a riqueza patrimonial do Centro Histórico da Vila de Figueiró dos Vinhos, oferecendo ainda a possibilidade de um olhar panorâmico de toda a Vila e de concelhos limítrofes.

Torre da Cadeia - Situado no Centro Histórico, permite observar todo o casario que constitui o Núcleo Urbano da Vila, bem como alguns aglomerados circundantes no qual se destacam alguns edifícios, como a Igreja Matriz e o Convento do Carmo, e os plátanos do Ramal.

Fragas de S. Simão - Neste local é possível observar a beleza rude, a harmonia e os tons, cores e expressões, resultantes da fusão dos elementos da paisagem, das imensas Fragas, do casario do Casal de S. Simão e do vale da Pena, por onde correm as águas da Ribeira de Alge.

Aldeia de Ana de Aviz – Miradouro da Ermida de Nª Sr.ª da Penha de França - Daqui se pode observar todo o casario e o extenso vale que dá forma à Aldeia Ana de Aviz.

Cabeço do Peão - Subindo ao Cabeço do Peão, a 539 metros, pode-se observar um extenso panorama... é possível ver o recorte caprichoso das serranias das Serras da Gardunha, da Estrela, de Muradal, de Vila de Rei e da Lousã. É todo um imenso horizonte aquele que se pode alcançar com um simples olhar.

 

 

 

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Fábrica de fundição de ferro localizada na margem da Ribeira de Alge, que explorava para o seu funcionamento, o combustível existente nas matas existentes na proximidade. O seu primeiro alvará terá sido concedido em 1655. Esta fábrica foi encerrada de 1759 a 1761, tendo sido feitos esforços para a sua reabertura já no início do século XIX, em cumprimento da carta régia de 18 de maio de 1801. Contudo, estes esforços foram abandonados aquando das invasões francesas. As infraestruturas ainda foram usadas para o fabrico de armas pelo exército Miguelista a utilizar no cerco do Porto.

As Reais Ferrarias da Foz do Alge surgiram como recuperação das desactivadas Ferrarias de Tomar e Figueiró, mandadas encerrar entre 1759 e 1761.
Por Carta Régia de 18 de Maio de 1801, dirigida ao Bispo de Coimbra, Conde de Arganil e Reitor da Universidade de Coimbra, o então Príncipe Regente D. João, considerava "(...) a grande necessidade, e utilidade que ha de crear-se hum estabelecimento Público (...) que tenha a seu cargo dirigir as Casas de Moeda, Minas e Bosques (...)", para o desenvolvimento daqueles ramos da indústria, fundamentais para a Real Fazenda e para o bem estar da sociedade.

Considerando que José Bonifácio de Andrade e Silva, Professor de Metalurgia na Universidade de Coimbra, nas viagens científicas pela Europa que fizera a mando da Rainha D. Maria I, tinha adquirido vastos conhecimentos e experiência nas áreas das Ciências e da Indústria metalúrgica, bem como da Administração Pública, reunindo condições para o cargo, nomeava-o Intendente Geral das Minas e Metais do Reino, ficando "(...) encarregado de dirigir, e administrar as Minas, e Fundições de Ferro de Figueiró dos Vinhos; e de propor [ao Príncipe Regente] todas as providencias, e regulamentos que [julgasse] necessarios para pôr em acção, o valor produtivo das mesmas Ferrarias. (...)".

José Bonifácio de Andrade e Silva deveria organizar e consolidar o ensino da cadeira de Metalurgia na Universidade de Coimbra durante seis anos, findos os quais deveria ocupar-se unicamente da Intendência Geral das Minas e Metais, ocupando-se particularmente das Ferrarias de Figueiró dos Vinhos, localizadas junto da Foz de Alge, bem como da abertura das minas de carvão de pedra.

No ano seguinte foi iniciada a reconstrução dos edifícios e foi contratado pessoal para os trabalhos. Entre 1807 e 1809 José Bonifácio de Andrade e Silva suspendeu as suas funções, devido às Invasões Francesas, tendo-se alistado no Corpo Voluntário Académico. Há, no entanto, registos de documentação durante esse período. A Fundição recuperou, depois o seu funcionamento normal, tendo atingido um bom nível técnico, de acordo com um relatório de 1837 do Barão de Eschwege, então Intendente Geral das Minas e Metais (segundo um estudo de António Arala Pinto, in "Indústria Portuguesa", 1947, referido no "Dicionário de História de Portugal").

As minas e a fundição estiveram em laboração até ao princípio do século XX.

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